Comunicação efetiva como elemento essencial no cuidado integral

Em qualquer área do conhecimento a comunicação é considerada uma ferramenta importante. Entretanto, na saúde sua relevância deve-se não apenas aos propósitos imediatos da comunicação verbal – como falar, escutar e escrever – sobretudo, da comunicação não verbal expressada na escuta ativa, no bom-humor, e na alegria otimista e cautelosa do profissional de saúde. Esses elementos são fundamentais no cuidado integral porque ajudam na construção de vínculos, entre o paciente e seu familiar com o profissional, baseados no respeito à singularidade e na confiança durante os processos terapêuticos.

No cuidado integral, onde o paciente é visto e percebido como um ser biopsicossocial e espiritual, a prescrição de um medicamento, de um curativo, ou de suplemento nutricional oral ocupa um lugar pequeno durante a consulta, ainda que necessário. Isso porque a queixa nem sempre verificada num sinal clínico informado ou apresentado. Ao contrário, a queixa principal pode está oculta aos olhos e aos ouvidos desatentos do profissional de saúde, e somente com a prática da escuta ativa é possível tomar decisões que vão proporcionar o cuidado adequado nas suas particularidades.

Nessa lógica, a comunicação efetiva, seja por intermédio da informação escrita, da orientação falada, da escuta ativa, do toque, do olhar, da postura respeitosa, da clareza e honestidade nas informações, favorece o aconselhamento eficaz, a prescrição mais apropriada, o melhor controle de sintomas, a maior adesão ao tratamento e, consequentemente a melhora do estado geral do paciente e sua satisfação com o atendimento recebido. Por tudo isso, a comunicação efetiva desempenha papel de indicador de qualidade relacionado aos cuidados recebidos pelo paciente, aumentando-lhe a segurança dos cuidados prestados.   

Destaco ainda, a importância da comunicação efetiva entre os profissionais na linha de frente dos cuidados para a melhor compreensão das demandas de cada paciente. Por isso, as tomadas de decisão devem ser discutidas e reavaliadas permitindo a integração dos profissionais de saúde com o paciente e seus familiares, a fim de encontrar a maneira mais eficiente de ajudá-los a lidar com a ansiedade, o medo, as incertezas, e os imprevistos durante os tratamentos; favorecendo a resiliência, a confiança, a autoestima e a qualidade de vida do paciente.

Em qualquer área do conhecimento a comunicação é considerada uma ferramenta importante. Entretanto, na saúde sua relevância deve-se não apenas aos propósitos imediatos da comunicação verbal – como falar, escutar e escrever – sobretudo, da comunicação não verbal expressada na escuta ativa, no bom-humor, e na alegria otimista e cautelosa do profissional de saúde. Esses elementos são fundamentais no cuidado integral porque ajudam na construção de vínculos, entre o paciente e seu familiar com o profissional, baseados no respeito à singularidade e na confiança durante os processos terapêuticos.

No cuidado integral, onde o paciente é visto e percebido como um ser biopsicossocial e espiritual, a prescrição de um medicamento, de um curativo, ou de suplemento nutricional oral ocupa um lugar pequeno durante a consulta, ainda que necessário. Isso porque a queixa nem sempre verificada num sinal clínico informado ou apresentado. Ao contrário, a queixa principal pode está oculta aos olhos e aos ouvidos desatentos do profissional de saúde, e somente com a prática da escuta ativa é possível tomar decisões que vão proporcionar o cuidado adequado nas suas particularidades.

Nessa lógica, a comunicação efetiva, seja por intermédio da informação escrita, da orientação falada, da escuta ativa, do toque, do olhar, da postura respeitosa, da clareza e honestidade nas informações, favorece o aconselhamento eficaz, a prescrição mais apropriada, o melhor controle de sintomas, a maior adesão ao tratamento e, consequentemente a melhora do estado geral do paciente e sua satisfação com o atendimento recebido. Por tudo isso, a comunicação efetiva desempenha papel de indicador de qualidade relacionado aos cuidados recebidos pelo paciente, aumentando-lhe a segurança dos cuidados prestados.   

Destaco ainda, a importância da comunicação efetiva entre os profissionais na linha de frente dos cuidados para a melhor compreensão das demandas de cada paciente. Por isso, as tomadas de decisão devem ser discutidas e reavaliadas permitindo a integração dos profissionais de saúde com o paciente e seus familiares, a fim de encontrar a maneira mais eficiente de ajudá-los a lidar com a ansiedade, o medo, as incertezas, e os imprevistos durante os tratamentos; favorecendo a resiliência, a confiança, a autoestima e a qualidade de vida do paciente.

Bibliografia consultada

Benarroz MO, Scapulatempo HH, Silva SMA, Santos MS (2017). Nutritional intervention and bioethics challenges in palliative care for advanced cancer. In Cole MC. Bio and Research Ethics. Issues, Perspectives and challenges of the 21st century. New York. Nova Science Publishers Inc.

Hitawala A, Flores M, Alomari M, et al (2020). Improving Physician-patient and Physician-nurse Communication and Overall Satisfaction Rates: A Quality Improvement Project. Cureus 12(4): e7776. DOI 10.7759/cureus.7776. 

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